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Após as altas registradas ontem, sustentadas pela melhora no escoamento da carne e pela redução na oferta de bovinos, o mercado abriu hoje com preços estáveis para todas as categorias.
Após as altas registradas ontem, sustentadas pela melhora no escoamento da carne e pela redução na oferta de bovinos, o mercado abriu estável.
O bom escoamento da carne bovina tem contribuído para sustentar os preços em São Paulo. Com isto, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou de ontem para hoje.
O bom escoamento da carne bovina contribuiu para sustentar os preços em São Paulo. Com isso, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca teve alta de R$2,00/@. A cotação da novilha permaneceu inalterada em relação ao dia anterior.
Setor busca novos mercados para compensar perdas de US$ 1 bilhão e evitar demissões, mas preços no Brasil podem variar.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, hoje, o cenário não mudou.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A China adiou para novembro a decisão sobre a investigação de salvaguarda contra a carne bovina importada. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a postergação evita uma sobretaxa no curto prazo, o que é positivo em um momento de alta demanda chinesa, com foco na formação de estoques para o Ano Novo Lunar.
A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
O Ministério do Comércio da China (MOFCOM) anunciou nesta quarta-feira (6) a prorrogação da investigação de salvaguarda sobre as importações de carne bovina estrangeira. Iniciada em dezembro de 2024, a apuração agora se estenderá por mais três meses, com novo prazo final previsto para o final de novembro deste ano.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Com o melhor escoamento da carne em relação à última semana e a ponta vendedora ainda retraída, o dia abriu com alta de R$3,00/@ na cotação do boi gordo, da vaca e do “boi China”. Para a novilha, a cotação subiu R$2,00/@.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
O governo americano manteve a carne bovina do Brasil fora da lista de isenção dos 50% de impostos. A medida pode reduzir em cerca de 200 mil toneladas as exportações ao país, impactando até US$ 1 bilhão em faturamento neste ano.
Com o mercado retraído, tanto na ponta compradora quanto na vendedora, o primeiro dia de agosto abriu com cotações estáveis para todas as categorias de bovinos.
Abrem-se novas portas para o Brasil no maior mercado global de rações. A China acaba de autorizar a habilitação de 51 estabelecimentos brasileiros para exportação de proteína processada de aves e suínos e de farinha e óleo de pescado, bem como de outras proteínas e gorduras de animais aquáticos, produzidos pelas indústrias de reciclagem animal. A novidade abre caminho para um potencial crescimento nas exportações do setor.
China é o maior importador mundial do produto, responsável por 38,4% do consumo global.
De ontem para hoje, alguns fatores influenciaram o mercado. O primeiro foi que as indústrias paulistas com escalas mais curtas para o mês que se inicia ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las. O segundo é que a venda de carnes no mercado interno, de olho no abastecimento do varejo para a primeira quinzena do mês, apresentou sinais de melhora e o terceiro foi uma diminuição, em relação aos últimos dias, da oferta de boiadas pelos vendedores.
Mesmo com a queda recente nas cotações, o mercado do boi gordo começa a dar sinais de estabilidade. Segundo Pedro Gonçalves, engenheiro-agrônomo e analista da Scot Consultoria, a arroba encontrou um piso em torno de R$298,00 a R$302,00, e a tendência é de recuperação com a redução da oferta de boiadas e exportações aquecidas, que devem bater recorde histórico em julho.
Alguns fatores influenciaram o mercado de ontem para hoje. O primeiro era que indústrias com escalas mais curtas no mês corrente ofertaram mais para colocarem boiadas e alongá-las.
À Sputnik Brasil, especialistas afirmam que a venda de carne, um dos produtos mais afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos, pode ser reorientada para o mercado interno, onde há “um consumo represado imenso”, mas isso não acontecerá no curto prazo nem substituirá as exportações para os EUA.
A oferta de boiadas diminuiu e a ponta vendedora está mais retraída. Ainda assim, as escalas de abate estão confortáveis e a oferta, embora menor, não está escassa - o que manteve o mercado equilibrado na comparação diária.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
Entrevista com o gestor no confinamento JP, Umberto N. Paulinelli
G1
"Tarifaço" derruba 10% de faturamento em confinamento de gado do interior de SP e afeta exportação de carne bovina
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